Allegories of Resistance and Reception in Xica da Silva

Richard A. Gordon
PDF extract preview

This is a PDF-only article. The first page of the PDF of this article appears above.

Resumo

Com Xica da Silva 1976, o diretor Carlos Diégues renova a maneira pela qual o cinema brasileiro costumava avaliar a identidade nacional através do passado colonial. O projeto de Diégues sobressai por sua busca de popularidade, pelo tipo de representativo simbólico da nação que oferece e, também, pela polivalência das suas estratégias de representação. Esta versão da vida de Xica da Silva—uma escrava que adquiriu liberdade e riqueza no Brasil do século dezoito—já provocou vivas polêmicas por seu aproveitamento de estereótipos raciais e sexuais. Este artigo analisa o complexo e mutante tratamento cinematográfico da protagonista. Especificamente, enfoca o processo mediante o qual o diretor tenta definir simbolicamente Xica da Silva.

This article requires a subscription to view the full text. If you have a subscription you may use the login form below to view the article. Access to this article can also be purchased.

Log in through your institution

Purchase access

You may purchase access to this article. This will require you to create an account if you don't already have one.