Laboring Landscapes

The Environmental, Racial, and Class Worldview of the Brazilian Northeast’s Sugar Elite, 1880s–1930s

Thomas D. Rogers
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Resumo

Este artigo descreve a perspectiva da elite Pernambucana sobre trabalho e meio ambiente na zona açucareira. Baseada numa análise de textos escritos por Joaquim Nabuco, Júlio Bello, José Lins do Rêgo, e Gilberto Freyre, o artigo sustenta que a elite percebia os engenhos como paisagens de trabalho, ou espaços de produção que incorporavam trabalhadores, solo, e floresta juntos numa totalidade. Formada no contexto de escravidão, esta perspectiva persistiu depois da transição para trabalho livre. O artigo examina a presença durável desta perspectiva, utilizando o conceito de habitus descrito por Pierre Bourdieu. Acostumado aos privilégios de poder, a elite tinha o hábito de mandar, e tudo nos engenhos era suscetível ao seu mando. Os textos dos autores revelam todos os aspectos dessa maneira de ver e intender o mundo.

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