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Resumo
Os romances de Santiago Nazarian traçam, de muitas maneiras, os contornos da prosa narrativa no final do século passado: personagens sem rumo no deserto fragmentado e imapeável do pós-modernismo. Porém, em outros aspectos, seus romances também seguem em frente, transcendendo o rescaldo da abalada psique pós-moderna, assim revelando um eu móvel e fluido como manifestação do que muitos estão chamando agora de transmodernismo. Este artigo examina a obra de Nazarian a nível psicológico em seus três primeiros romances—Olívio (2003), A morte sem nome (2004) e Feriado de mim mesmo (2005)—através de uma lente pós-junguiana e um personagem recorrente, um escritor chamado Thomas Schmidt. Ao acompanharmos Thomas nestes textos e na luta perpétua com o eu despedaçado, veremos como os livros de Nazarian navegam a crise de identidade do novo milênio no processo criativo, escrevendo ligações entre os pedaços da psique fraturada em vez de tentarem reforjá-la.
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