O artigo procura reflectir sobre a complexidade da relação que Carlos Drummond de Andrade manteve com o primeiro momento do Modernismo brasileiro, com os seus principais protagonistas e respectivos programas e objectivos. Trata-se de reler o processo de escrita dos poemas que integram o volume Alguma poesia, em 1930, à luz de uma conflitualidade interna ético-estética que só a correspondência trocada com alguns desses protagonistas, Mário de Andrade em particular, vem iluminar.
Resumo
O artigo procura reflectir sobre a complexidade da relação que Carlos Drummond de Andrade manteve com o primeiro momento do Modernismo brasileiro, com os seus principais protagonistas e respectivos programas e objectivos. Trata-se de reler o processo de escrita dos poemas que integram o volume Alguma poesia, em 1930, à luz de uma conflitualidade interna ético-estética que só a correspondência trocada com alguns desses protagonistas, Mário de Andrade em particular, vem iluminar.
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