Abstract
In Rio de Janeiro, the emergent street carnival revival of the past twenty years has come to rival in importance the city’s “traditional” carnival of the samba school parades. This article explores the diverse repertoire choices of Rio’s alternative brass band movement, which originated in the street carnival revival. I show how the movement, drawing on what I call the alternative carnivalesque, has transformed from a dominant preoccupation with cultural nationalism to embracing a belief that carnival should be a spontaneous space “to play anything,” including a wide diversity of international genres. I explore how musicians have drawn on Brazilian tropes and ideologies from the past century regarding international engagements, such as “rescue” and “cannibalism.” With this example, I argue for local and historicized theorizing of musical circulation rather than relying on generic theories that miss what is important to musicians in their local context.
No Rio de Janeiro, o “carnaval de rua,” uma manifestação popular que emergiu nos últimos vinte anos, alcançou um patamar de igualdade em importância com o carnaval “tradicional” das escolas de samba. Este artigo explora as diversas escolhas de repertório dos movimentos alternativos das fanfarras carnavalescas do Rio. O artigo demonstra como os ideais subjacentes a este movimento, baseado no “carnavalesco alternativo,” transformaram-se de uma preocupação predominante com o nacionalismo cultural para uma crença de que o carnaval deveria ser um espaço espontâneo para “tocar qualquer coisa,” abrangendo uma grande diversidade de gêneros musicais internacionais. O artigo explora como os músicos se basearam em tropos e ideologias brasileiras do século passado, como o “resgate” e o “canibalismo.” Defendo a teorização local e historicizada da circulação musical ao invés de confiar em teorias genéricas que não levam em consideração o que é verdadeiramente importante para os músicos em seu contexto local.
Resumo
Abstract
In Rio de Janeiro, the emergent street carnival revival of the past twenty years has come to rival in importance the city’s “traditional” carnival of the samba school parades. This article explores the diverse repertoire choices of Rio’s alternative brass band movement, which originated in the street carnival revival. I show how the movement, drawing on what I call the alternative carnivalesque, has transformed from a dominant preoccupation with cultural nationalism to embracing a belief that carnival should be a spontaneous space “to play anything,” including a wide diversity of international genres. I explore how musicians have drawn on Brazilian tropes and ideologies from the past century regarding international engagements, such as “rescue” and “cannibalism.” With this example, I argue for local and historicized theorizing of musical circulation rather than relying on generic theories that miss what is important to musicians in their local context.
No Rio de Janeiro, o “carnaval de rua,” uma manifestação popular que emergiu nos últimos vinte anos, alcançou um patamar de igualdade em importância com o carnaval “tradicional” das escolas de samba. Este artigo explora as diversas escolhas de repertório dos movimentos alternativos das fanfarras carnavalescas do Rio. O artigo demonstra como os ideais subjacentes a este movimento, baseado no “carnavalesco alternativo,” transformaram-se de uma preocupação predominante com o nacionalismo cultural para uma crença de que o carnaval deveria ser um espaço espontâneo para “tocar qualquer coisa,” abrangendo uma grande diversidade de gêneros musicais internacionais. O artigo explora como os músicos se basearam em tropos e ideologias brasileiras do século passado, como o “resgate” e o “canibalismo.” Defendo a teorização local e historicizada da circulação musical ao invés de confiar em teorias genéricas que não levam em consideração o que é verdadeiramente importante para os músicos em seu contexto local.
- © 2019 by the Board of Regents of the University of Wisconsin System
This article requires a subscription to view the full text. If you have a subscription you may use the login form below to view the article. Access to this article can also be purchased.