TY - JOUR T1 - Mass Culture and the Laboratory of Late Modernism in Patrícia Galvão’s <em>Parque industrial</em> JF - Luso-Brazilian Review JO - Luso-Braz Rev SP - 55 LP - 76 DO - 10.3368/lbr.53.1.55 VL - 53 IS - 1 AU - Sarah Ann Wells Y1 - 2016/06/01 UR - http://lbr.uwpress.org/content/53/1/55.abstract N2 - O presente artigo analisa o romance Parque industrial (1933), de Patrícia Galvão (Pagu), como uma tentativa de repensar a forma do romance em relação com a esfera crescente da cultura de massas nos anos 30 no Brasil. Minha proposta é ler o romance como um texto do modernismo tardio preocupado, pela primeira vez, tanto com o registro quanto com a produção da figura emergente e instável das massas. Eu focalizo em duas mídias: o cinema, especificamente na montagem soviética, e a voz humana, mostrando como Pagu negocia com elas. A partir das teorias contemporâneas de Walter Benjamin e a reflexão mais recente de Roberto Schwarz, situo o romance de Pagu como parte de uma batalha mais ampla em torno de como escrever com e através da lógica da reprodução seriada. ER -